Queda repentina da criptomoeda resulta em liquidação massiva de US$ 860 milhões em 24 horas
Summary:
Em 12 de abril, o Bitcoin (BTC) teve uma queda repentina de 5%, levando a perdas de mais de US$ 400 milhões em uma hora para traders com posições alavancadas em criptomoedas. O ether (ETH) também teve queda de 8%. O flash crash apagou mais de US$ 417 milhões em posições alavancadas, com uma grande parte sendo longos de Bitcoin e Ether. A Binance teve o maior número de liquidações avaliadas em US$ 171 milhões. Nas últimas 24 horas, o total de liquidações atingiu US$ 860 milhões entre 270.993 traders. Isso aconteceu simultaneamente com uma queda nos mercados de ações dos EUA após aumentos da taxa de inflação pelo terceiro mês consecutivo.
Em 12 de abril, o valor do Bitcoin (BTC) teve uma queda inesperada de 5%, resultando em mais de US$ 400 milhões de perdas em uma hora para aqueles que negociam com Bitcoin alavancado e outras moedas digitais. Nesta impressionante queda de uma hora, o BTC passou de US$ 68.341 para uma mínima de US$ 65.110 durante o final do pregão em Nova York.
O ether (ETH), vice-campeão do mercado cripto em termos de capitalização, espelhou a queda do Bitcoin, perdendo 8% de seu valor, passando de US$ 3.553 iniciais para US$ 3.226.
Dados obtidos pela Coinglass atribuíram o declínio acentuado do Bitcoin à eliminação de mais de US$ 417 milhões em posições alavancadas durante essa hora, com a maior parcela sendo os longos de Bitcoin e Ether avaliando mais de US$ 77,93 milhões e US$ 63,35 milhões, respectivamente.
A Binance testemunhou a maior parte das liquidações curtas e longas de US$ 171 milhões, seguida de perto pelos traders da exchange de criptomoedas OKX, que enfrentaram perdas coletivas no valor de US$ 158 milhões.
A Coinglass relatou ainda US$ 860 milhões em liquidações totais em 270.993 traders nas últimas 24 horas.
Essa espiral descendente coincidiu com uma queda nos mercados de ações dos EUA depois que dados recentes indicaram que as taxas de inflação subiram pelo terceiro mês consecutivo. A disparada da inflação, acima do previsto, desencorajou qualquer otimismo enraizado nos cortes de juros do Federal Reserve (Fed, o banco central norte-americano) neste ano. À medida que aumentam as preocupações com as dificuldades com a gestão dos altos níveis de preços, Jamie Dimon, CEO do JPMorgan Chase, observou a ameaça contínua às perspectivas econômicas promissoras.
Enfatizando a inflação em curso, as tensões geopolíticas e as medidas de aperto quantitativo do Federal Reserve, Dimon afirmou que o impacto total do aperto quantitativo nesse nível ainda não foi experimentado. Emitindo um alerta, ele transmitiu que a provável persistência dessas pressões inflacionárias deve influenciar fortemente o mercado.
Esta notícia não fornece conselhos financeiros nem recomendações. Investir e negociar implicam riscos, por isso os leitores devem realizar sua própria pesquisa antes de tomar qualquer decisão.
Published At
4/12/2024 11:59:30 PM
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