Revolucionando o setor médico: sistema Blockchain inovador para monitoramento de dispositivos desenvolvido por cientistas americanos e indianos
Summary:
Cientistas da Emporia State University, nos EUA, e da Universidade de Allahabad, na Índia, desenvolveram o HNMBlock, um sistema blockchain para monitorar dispositivos médicos. Essa inovação pode transformar o setor médico, respondendo rapidamente a surtos de doenças, incentivando a participação dos pacientes e permitindo decisões baseadas em dados. O modelo também pode melhorar as medidas de segurança na área de saúde, prevenindo ataques cibernéticos e protegendo os dados dos pacientes – questões que se tornaram cada vez mais importantes desde os ataques "WannaCry" de 2017.
Cientistas da Emporia State University, localizada nos EUA, e da Universidade de Allahabad, com sede na Índia, criaram colaborativamente um sistema blockchain inovador para supervisionar instrumentos médicos. A equipe acredita que o HNMBlock, seu novo sistema, tem grande potencial para trazer uma transformação radical no setor médico, apresentando benefícios que variam de reações rápidas a epidemias de doenças até a promoção da participação do paciente e escolhas apoiadas por dados. Em essência, o HNMBlock é uma rede blockchain centrada em torno de um servidor, projetada para sincronizar perfeitamente os dispositivos de internet das coisas (IoT) empregados pelo setor médico, como dispositivos de monitoramento da qualidade do ar, com mecanismo inexpugnável de armazenamento e recuperação de dados.
De acordo com uma imagem obtida de Kshetri e equipe, 2024, "A sinergia da tecnologia blockchain (modelo HNMBlock) com dispositivos médicos para segurança de sistemas médicos forma um paradigma potente à medida que une efetivamente o uso estratégico. Este modelo opera como uma ferramenta para associados médicos, fornecendo nós blockchain como arquiteturas fundamentais para orientar a segurança cibernética de saúde."
Como destacado em seu artigo, o modelo abriga o potencial de ampliar seus horizontes para encapsular incentivos à participação do paciente com base em tokens, um sistema descentralizado para segurança de arquivos acoplado à criptografia e dispositivos de monitoramento em tempo real. À luz dos ataques "WannaCry" de 2017, que deixaram um efeito desastroso em dezenas de milhares de registros de pacientes e enormes quantidades de arquivos nos Serviços Nacionais de Saúde no Reino Unido, levantou-se a necessidade de fortalecer a segurança no campo da medicina. Apesar das medidas tomadas, os cientistas conseguiram identificar inúmeras brechas remanescentes. Chamando a atenção para o cenário atual, eles afirmaram: "Atualmente, os sistemas avançados de saúde dependem de dispositivos interconectados, registros eletrônicos de saúde (RES) e soluções para telemedicina. Esses sistemas são extremamente vulneráveis a ataques cibernéticos que representam um risco para as informações dos pacientes, prejudicam serviços de saúde cruciais e até adulteram registros médicos."
Seu estudo defende a ideia de que o blockchain é uma ferramenta transformadora para aumentar a segurança e proteger a privacidade do paciente, além de incorporar ainda mais o poder dos contratos inteligentes. Essa vantagem, particularmente para os pacientes dos EUA, poderia ajudar os provedores de serviços de saúde a lidar com as informações do paciente, ao mesmo tempo em que aderem às normas estabelecidas pela Lei de Portabilidade e Responsabilidade de Seguros de Saúde de 1996. Os pesquisadores afirmaram que "as ameaças comuns de segurança cibernética que os sistemas de saúde encontram incluem ataques de repetição, criptomalware, ransomware, outros tipos de malware, negação de serviço (DoS), violações de dados e phishing".
Nos últimos tempos, o uso da tecnologia blockchain para proteger dados e facilitar contratos inteligentes no setor médico ganhou força. Isso fica evidente por meio de iniciativas como a Akiri e a BurstIQ, que adotaram a tecnologia blockchain com a finalidade de gerenciar dados médicos.
Published At
2/14/2024 10:18:34 PM
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