Live Chat

Crypto News

Cryptocurrency News 12 months ago
ENTRESRUARPTDEFRZHHIIT

América Latina prefere exchanges centralizadas de criptomoedas, indica relatório da Chainalysis

Algoine News
Summary:
Um relatório recente da Chainalysis destaca a preferência da América Latina por exchanges centralizadas de criptomoedas em vez de descentralizadas – uma tendência contrária aos padrões globais. Notavelmente, a Venezuela, lidando com uma grave crise humanitária, mostra 92,5% de inclinação para exchanges centralizadas, alavancando a criptomoeda principalmente para sustentar seu sistema de saúde durante a pandemia. A Colômbia também se inclina para trocas centralizadas (74%). No Chainalysis Global Crypto Adoption Index, Brasil, Argentina e México aparecem no top 20, enquanto a Índia lidera globalmente.
A empresa de dados blockchain Chainalysis divulgou recentemente em um relatório que, ao contrário da tendência global, a América Latina prefere que suas exchanges de criptomoedas sejam centralizadas em vez de descentralizadas. O relatório, divulgado em 11 de outubro, reconheceu a América Latina como o sétimo maior contribuinte global para a economia de criptomoedas, acompanhando de perto os mercados do Oriente Médio, América do Norte, Leste Asiático e Europa Oriental. O relatório da Chainalysis destacou que a atividade cripto latino-americana se dirige em grande parte para exchanges centralizadas. Em países dessa região, há uma lacuna considerável entre suas preferências de plataforma cripto e a média mundial. Globalmente, a distribuição da atividade cripto é em média de 48,1% por meio de exchanges centralizadas, 44% por meio de exchanges descentralizadas e 5,9% por meio de outras formas de finanças descentralizadas ou atividades DeFi. Os números de destaque emergem da Venezuela, que demonstra uma forte inclinação de 92,5% para exchanges centralizadas, enquanto o engajamento com exchanges descentralizadas atinge apenas 5,6%. A Venezuela também foi destacada no relatório como um caso único de aumento da adoção de criptomoedas devido à grave crise humanitária em curso no país. O estudo revela que durante o pico da pandemia de COVID-19 em 2020, a criptomoeda se tornou uma tábua de salvação crítica para o setor de saúde da Venezuela, quando a postura política do governo contra a ajuda internacional fez com que os métodos tradicionais de pagamento caíssem. De sua participação nas atividades em plataformas de criptomoedas, a Colômbia destina 74% para exchanges centralizadas e apenas 21,1% para exchanges descentralizadas. O relatório também posiciona três países latino-americanos - Brasil (9º), Argentina (15º) e México (16º) - entre os 20 primeiros no Índice Global de Adoção de Criptomoedas da Chainalysis. As posições de liderança no índice são reivindicadas pela Índia, seguida pela Nigéria e Vietnã, ocupando o segundo e terceiro lugares, respectivamente.

Published At

10/15/2023 5:02:42 AM

Disclaimer: Algoine does not endorse any content or product on this page. Readers should conduct their own research before taking any actions related to the asset, company, or any information in this article and assume full responsibility for their decisions. This article should not be considered as investment advice. Our news is prepared with AI support.

Do you suspect this content may be misleading, incomplete, or inappropriate in any way, requiring modification or removal? We appreciate your report.

Report

Fill up form below please

🚀 Algoine is in Public Beta! 🌐 We're working hard to perfect the platform, but please note that unforeseen glitches may arise during the testing stages. Your understanding and patience are appreciated. Explore at your own risk, and thank you for being part of our journey to redefine the Algo-Trading! 💡 #AlgoineBetaLaunch