Brasil testemunha aumento de 30% nos volumes de negociação de criptomoedas em 2024; Stablecoins ganham popularidade
Summary:
As transações de criptomoedas no Brasil aumentaram 30% nos primeiros meses de 2024, com um volume de negócios de US$ 6 bilhões, de acordo com a Kaiko Research. As stablecoins estão ganhando popularidade sobre o Bitcoin e outras criptomoedas, respondendo por quase metade de todas as negociações. Existem agora 13 fundos negociados em bolsa (ETFs) de Bitcoin à vista no mercado brasileiro, com Bitcoin e Ethereum representando 43% do volume de negócios do real. Enquanto a Binance detém atualmente a maior participação de mercado, com 79%, a exchange local Mercado Bitcoin e a mexicana Bitso estão aumentando sua participação de mercado.
Os volumes de transações de criptomoedas no Brasil experimentaram um aumento significativo nos primeiros meses de 2024. Dados da Kaiko Research indicam que o ímpeto da negociação de criptomoedas no país cresceu 30% em comparação com os números do ano passado. Entre janeiro e o início de maio de 2024, o volume de negociação de criptomoedas do real atingiu US$ 6 bilhões, um aumento de 30% em relação ao ano anterior. Em 2024, o Brasil se destaca como o maior mercado da América Latina e ocupa a sétima posição global no comércio de moedas fiduciárias, conforme divulgado pela Kaiko.
No México, o volume de negociação de criptomoedas atingiu US$ 3,7 bilhões nos primeiros quatro meses de 2024, enquanto na Argentina gira em torno de US$ 300 milhões. O relatório da Kaiko observa que os volumes negociados do real brasileiro aumentaram consistentemente 30%, apesar dos ajustes do mercado, e superaram os volumes negociados em dólar dos Estados Unidos desde o final de janeiro.
Nas últimas tendências, as Stablecoins estão ganhando popularidade sobre o Bitcoin e outras criptomoedas no Brasil. Dados da Kaiko revelam que quase metade de todas as transações de 2024 envolvem stablecoins, com a participação de mercado do Tether (USDT) aumentando cerca de 20% desde a temporada de mercado de alta de 2021.
Por outro lado, a B3, principal provedora de infraestrutura para o mercado financeiro no Brasil, informa que o mercado de criptomoedas do país agora hospeda 13 fundos negociados em bolsa (ETFs) de Bitcoin à vista, com fundos populares da Hashdex e BlackRock. Até março, os ETFs de Bitcoin eram administrados no país desde 2021, detendo cerca de 2,5 bilhões de reais ou quase US$ 500 milhões.
Bitcoin e Ethereum juntos representaram 43% do volume de negócios do real. Em comparação, essas duas criptomoedas representam mais de 70% dos volumes denominados em USD. Atualmente, a Binance possui a participação de mercado mais substancial do Brasil, respondendo por 79% de todas as transações. No entanto, sua dominância vem diminuindo. Enquanto isso, a participação de mercado do Mercado Bitcoin, maior plataforma de câmbio do Brasil, e da Bitso, localizada no México, subiu para 21% no início de maio, atingindo uma máxima de três anos, de acordo com Kaiko.
Published At
5/13/2024 11:55:56 PM
Disclaimer: Algoine does not endorse any content or product on this page. Readers should conduct their own research before taking any actions related to the asset, company, or any information in this article and assume full responsibility for their decisions. This article should not be considered as investment advice. Our news is prepared with AI support.
Do you suspect this content may be misleading, incomplete, or inappropriate in any way, requiring modification or removal?
We appreciate your report.