Coinbase lidera como a marca mais frequentemente representada em golpes de phishing cripto
Summary:
A Coinbase, uma exchange de criptomoedas, foi identificada como a marca mais frequentemente duplicada em esquemas de phishing entre as plataformas Web3. Um relatório do Mailsuite mostra que, de 1,14 milhão de golpes, a marca Coinbase foi usada ilegalmente em 416 ataques de phishing relatados nos últimos quatro anos. Apesar da crescente maturidade da indústria cripto, golpes e violações de segurança continuam sendo uma preocupação fundamental. Mais de US$ 19 bilhões em criptomoedas foram roubados nos últimos 13 anos. O número crescente de ataques cibernéticos de criptomoedas pode desafiar a confiança e a adoção de criptomoedas.
A pesquisa mais recente revela que, entre as plataformas Web3, a Coinbase, uma exchange de criptomoedas, é a marca mais frequentemente falsificada por fraudadores e entidades malévolas. A maior parcela de duplicatas fraudulentas dentro das empresas de criptomoedas americanas é suportada pela Coinbase, predominantemente em operações de phishing. Esses esquemas, realizados na internet, visam enganar os investidores para que eles transfiram voluntariamente seus recursos digitais para as carteiras dos fraudadores. A partir de um relatório compartilhado com o Cointelegraph pelo Mailsuite, está claro que, nos últimos quatro anos, a marca Coinbase foi utilizada ilegalmente em até 416 instâncias de phishing documentadas. A revisão incorporou o escrutínio de mais de 1,14 milhão de fraudes, com mais de 249.000 incidentes envolvendo uma entidade imitando uma empresa ou instituição. Com um volume diário de transações superior a US$ 1,8 bilhão em criptomoedas, a Coinbase se destaca como a segunda maior exchange centralizada de criptomoedas (CEX) do mundo, conforme citado pelo CoinMarketCap. A Coinbase possui uma pontuação máxima de confiança de 10/10, obtendo mais de 40,9 milhões de visitas por mês, de acordo com dados do CoinGecko. Apesar de garantir o primeiro lugar entre as empresas de criptomoedas, a Coinbase é superada por certos estabelecimentos financeiros e de tecnologia regulares em termos de imitações por fraudadores. De acordo com o relatório, o Bank of America foi replicado em 645 tentativas de phishing, enquanto a Mastercard sofreu o impacto de 1.262 tentativas desse tipo. A Meta, empresa guarda-chuva do Facebook, liderou o gráfico de recorrências de marca em golpes documentados nos últimos quatro anos, acumulando mais de 10.457 casos. Logo atrás ficou a Receita Federal, aparecendo em nada menos que 9.762 golpes. Apesar dos sinais que apontam para o avanço do setor cripto, as fraudes e violações de segurança continuam a levantar preocupações. Nos últimos 13 anos, quase US$ 19 bilhões em recursos criptográficos foram roubados em 785 violações relatadas, de acordo com dados compartilhados pela Crystal Intelligence com o Cointelegraph. O caso autônomo mais significativo de roubo de criptomoedas ocorreu em 2019, quando US$ 2,9 bilhões em Bitcoin (BTC) e Ether (ETH) foram interceptados no golpe do Plus Token. Ataques cibernéticos de criptomoedas e violações de segurança estão entre os obstáculos significativos que impedem a confiança universal e a adoção. 2024 pode superar 2023 em termos de hacks de criptomoedas, visto que o primeiro trimestre de 2024 observou roubo de fundos no valor de US$ 542,7 milhões, marcando uma escalada de 42% em comparação com o mesmo mandato em 2023.
Published At
6/24/2024 3:24:56 PM
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