Chainlink e Arta TechFin colaboram para tokenizar ativos do mundo real
Summary:
A Chainlink, a principal rede de blockchain do mundo, está expandindo sua parceria com a Arta TechFin, com sede em Hong Kong, para tokenizar ativos do mundo real. A mudança atende à demanda do mercado por soluções abrangentes que gerenciam transações complexas fora da cadeia. O protocolo da Chainlink permite a interação entre diferentes blockchains, digitalizando de forma eficiente ativos anteriormente sem liquidez e agilizando os processos de negociação. Eles também executaram um programa piloto semelhante com gigantes bancários como BNY Mellon, JP Morgan e Edward Jones. Enquanto isso, outras empresas, como a Ripple Labs, também continuam os esforços para tokenizar ativos do mundo real.
A tokenização de ativos do mundo real via blockchain está sendo saudada como o próximo salto significativo no setor. Em linha com isso, a Chainlink está formando relacionamentos globais com ênfase em tokenização e operações cross-chain. Em 21 de maio, a principal rede de blockchain do mundo declarou a expansão de suas colaborações com a Arta TechFin, uma empresa de serviços financeiros e gestora de ativos com sede em Hong Kong. A parceria pretende digitalizar ativos do mundo real. Eddie Lau, CEO da Arta TechFin, afirmou que a aliança visa atender à demanda do mercado por uma solução abrangente que lide com pontos problemáticos desde a iniciação off-chain e negociações secundárias até maior confiabilidade do produto.
A Chainlink afirma que os ativos do mundo real contribuem com US$ 867 trilhões globalmente. A tokenização pode acelerar a velocidade do dinheiro, disponibilizando ativos anteriormente sem liquidez, como colecionáveis e imóveis, para negociação eletrônica. O setor imobiliário, especificamente, tem a reputação de ser notoriamente não líquido e extremamente desafiador de lidar. Nos EUA, uma transação imobiliária regular, salvo qualquer comprador à vista, leva cerca de um ou dois meses para ser concluída. Após o fechamento, a revenda de um imóvel ou o acesso ao patrimônio sujeita o proprietário a longos procedimentos que podem levar vários meses.
O processo de integração de ativos do mundo real é facilitado pelos feeds de preços em tempo real da Chainlink e pelo protocolo de interoperabilidade CCIP. Esse protocolo permite que a rede oracle interaja com outros blockchains e transfira diferentes ativos. Até 2023, o SWIFT, o protocolo de mensagens interbancárias, anunciou sua colaboração com a Chainlink para explorar a transferência de valor entre protocolos blockchain.
A Chainlink também executou recentemente um programa piloto semelhante com a Depository Trust & Clearing Corporation (DTCC) e várias potências bancárias como BNY Mellon, JP Morgan e Edward Jones. O principal objetivo deste piloto era transferir dados bancários para o blockchain.
No entanto, a Chainlink não é a única entidade no setor com o objetivo de trazer ativos do mundo real para o blockchain. Empresas como a Ripple Labs continuam a forjar parcerias com o objetivo de tokenizar ativos do mundo real. Brad Garlinghouse, CEO da Ripple, anunciou parcerias com JPMorgan, Santander e IBM com o objetivo de tokenizar ativos em seu livro-razão blockchain.
Published At
5/22/2024 12:18:40 AM
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