Bitfarms implementa plano de direitos dos acionistas em meio à tentativa de aquisição da Riot Platforms
Summary:
A Bitfarms, mineradora de Bitcoin, adotou um plano de direitos de acionistas para gerenciar uma tentativa de aquisição não solicitada da Riot Platforms. Esse plano permite que a Riot Platforms aumente sua participação de 15% para 20%, mas apenas com a aprovação do conselho. Com a participação da Riot na Bitfarms tendo aumentado para 11,62% antes da assembleia de acionistas, o plano gerou discussões sobre a legalidade e a avaliação envolvidas em uma potencial oferta pública de aquisição. A rejeição direta da proposta anterior da Riot pela Bitfarms levou a uma mudança de estratégia da Riot, causando uma tensão significativa entre as empresas cujas ações giram em torno da proteção dos interesses dos acionistas.
No rescaldo da sua Assembleia Geral e Especial Anual, a Bitfarms, uma empresa de mineração de Bitcoin, implementou um plano de direitos dos acionistas. Essa estratégia permitiria que a oferta pública de aquisição não solicitada da Riot Platforms avançasse sob condições rigorosas. Os parâmetros do plano ditam que, se qualquer pessoa física ou coligada adquirir 15% das ações da Bitfarms - uma empresa com sede no Canadá - até 20 de setembro e, em seguida, aumentar sua participação para 20% sem autorização do conselho, outras partes interessadas teriam a capacidade de comprar ações ordinárias a uma redução significativa do valor de mercado de então.
Essa progressão abriria caminho para uma potencial oferta pública de aquisição (OPA), conforme permitido pela legislação canadense, mas com o valor das ações do concorrente sendo reduzido nesse ínterim. A Riot alega que o conselho da Bitfarms rejeitou sumariamente sua proposta de aquisição de abril sem qualquer envolvimento significativo. A Bitfarms, em sua narrativa, afirma que, embora apreciasse o interesse da Riot, eles mantinham a crença de que a oferta da Riot era muito baixa para o valor de suas ações. A partir daí, a Riot alterou suas táticas e rescindiu sua proposta inicial.
Na assembleia de acionistas, a Riot havia aumentado sua participação na Bitfarms de 3,61% para 11,62%. Em meio à assembleia de acionistas, o cofundador da Bitfarms, Emiliano Grodzki, perdeu o cargo de conselheiro na eleição. A Riot lançou dúvidas sobre se Grodzki e Nicholas Bonta estavam realmente trabalhando no "melhor interesse de todos os acionistas". Nicholas Bonta conseguiu manter sua posição de presidente do conselho por um número significativo de votos. No entanto, a Bitfarms, ao revelar a produção eleitoral, observou que, "as preocupações de independência expressas por certas empresas de consultoria por procuração [...] acredita-se que tenha levado Grodzki a não ser reeleito".
A Riot Platforms tinha planos de convocar outra assembleia de acionistas, após a reunião da Bitfarms em 31 de maio, com a intenção de expandir ainda mais a participação no conselho. Em um comunicado em 10 de junho, a Bitfarms classificou essa reunião planejada como parte das tentativas contínuas da Riot Platforms de interromper e obstruir o processo de revisão de seu conselho para considerar a venda da empresa.
Published At
6/10/2024 9:03:44 PM
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